DACHSER pinta o início de etapa da “La Vuelta” 2019 de amarelo e azul
Por 11º ano consecutivo como operador logístico oficial, multinacional assegura processo logístico à medida da emblemática competição, com 29 veículos e uma equipa de 35 profissionais.
Cobertura logística integral para um espetáculo desportivo exigente e único com três semanas de duração. Este é o desafio que a DACHSER tem superado com êxito nos últimos 10 anos, como um dos patrocinadores e Logística Oficial da “La Vuelta”, a prova rainha de ciclismo, em Espanha. Na edição de 2019, a multinacional ficará novamente responsável por esta gestão como parceiro logístico de confiança, ao longo de mais de três mil quilómetros de prova que irão atravessar Espanha, França e Andorra, de 24 de agosto a 15 de setembro.
Para a competição deste ano, a DACHSER conta com 29 veículos e uma equipa de 35 profissionais de logística que vão percorrer, tal como os ciclistas, equipas, organização e forças de segurança, todos os pontos do território espanhol, francês e andorrano do trajeto desta edição. Como parte da frota destinada à “Vuelta”, os veículos fornecidos pela DACHSER são do tipo EURO-6 ao nível de emissões de CO2, sublinhando o compromisso da empresa para com o meio ambiente e a aposta em transportes sustentáveis.
Novidades em La Vuelta 2019
Além dos veículos, a multinacional disponibiliza reboques e outros veículos de apoio, como dois camiões frigoríficos e um contentor-cozinha, para os serviços de catering, assim como veículos para transporte de todo o material necessário para a realização de cada etapa: barreiras, marcadores de quilómetros e merchandising dos patrocinadores. O operador assegura, assim, o processo logístico de uma competição exigente, que tanto a DACHSER como a “La Vuelta” organizam para que os espectadores desfrutem desta apaixonante prova de ciclismo, desde os locais de partida e chegada, até aos ecrãs de televisão, computador ou telemóvel.
Uma das novidades do patrocínio da DACHSER à corrida deste ano é a troca de cor do veículo adaptado para o controlo de assinaturas, presente em cada início de etapa, do habitual vermelho pelo amarelo e azul da multinacional de logística. Os ciclistas que compõem as 22 equipas desta edição devem apresentar-se todas as manhãs nesta verificação e confirmar a sua participação na etapa do próprio dia, através de uma rubrica.
Trata-se de um momento aguardado em todas as localidades de partida e que reúne milhares de fãs, que marcam presença com a esperança de ver os seus ídolos de perto e viver a apaixonante atmosfera da “La Vuelta”.
“La Vuelta” regressa mais internacional e atravessa três países
Nesta edição, os ciclistas vão pedalar por três países – Espanha, Andorra e França –, como já tinha acontecido em 2017, com partida na cidade francesa de Nimes. Desta vez, Pau e Saint Palais são os municípios escolhidos em território gaulês para o início e fim da 10ª e 11ª etapas, num total de 21 da corrida. O itinerário completo, que começa nas salinas de Torrevieja e sobe por Levante até à Catalunha, inclui nove etapas de montanha, com a clássica subida ao pico asturiano de La Cubilla como principal aliciante da prova deste ano. Após a passagem por território internacional, com o esperado trecho de cascalho de quatro quilómetros em Andorra, a competição regressa à Península Ibérica, percorrendo Navarra, País Basco, Cantábria e Astúrias, passando depois por Castela-Mancha, Castela e Leão e Madrid. A final será disputada entre as serras de Gredos e Guadarrama, atravessando percursos míticos da “Vuelta” como La Morcuera, que já encerrou a edição de 2015 da prova, com Fabio Aru e Tom Dumoulin como protagonistas.